Saiba como o monitoramento climático atua na sustentabilidade e prevenção de desastres naturais

As mudanças climáticas influenciam as cidades a investirem em equipamentos meteorológicos

Se você já está familiarizado com o termo e sabe o que são estações meteorológicas, talvez esteja acostumado a pensar nelas em um contexto agrícola. De fato, o monitoramento climático é essencial no campo, mas este não é seu único meio de atuação. 

 

Afinal, você pode não perceber, mas o clima determina vários aspectos do dia a dia, seja no meio rural ou nos grandes centros urbanos. Desde escolher qual sapato usar (se a previsão é chuva, indicamos uma galocha!) até optar pelo melhor meio de transporte até seu trabalho: o clima impacta diretamente nas decisões cotidianas. 

 

Principalmente em face das mudanças climáticas, muitas cidades têm investido em modelos de monitoramento climático a fim de antecipar e prevenir acidentes decorrentes de chuvas fortes, desmoronamentos e demais tragédias que envolvem as alterações climáticas.

 

Neste artigo, falaremos sobre as Cidades Inteligentes e de que maneira o estudo climático contribui para a segurança e a qualidade de vida nas cidades e em grandes metrópoles. 

 

Estações meteorológicas, sustentabilidade e monitoramento climático

 

Observar o tempo sempre foi uma necessidade humana. Estima-se que os babilônios já estudavam o clima há mais de 4 mil anos; Aristóteles escreveu o primeiro documento sobre o assunto em 300 AC, já com abordagens científicas. Dentre muitos erros (mas também acertos!), a história da meteorologia foi sendo escrita ao longo dos séculos. 

 

Por outro lado, as mudanças climáticas têm sido visíveis ao mundo, com eventos extremos como incêndios florestais e desastres naturais. Há um esforço global, ainda que tímido, de frear as emissões de gases do efeito estufa e de investir em tecnologias que tornam as cidades mais inteligentes no estudo das consequências dessas mudanças. 

 

Neste aspecto, os modelos de monitoramento climático são importantes ferramentas para tornar as cidades mais sustentáveis. Por meio da análise de dados coletados, é possível orientar e auxiliar na tomada de decisão de inúmeras políticas públicas que visam um mundo mais sustentável. Já a longo prazo, tais análises podem tornar as cidades mais seguras e inteligentes. 

 

Um município que possui um equipamento próprio de monitoramento climático pode se tornar mais eficiente na construção civil (menos desgaste e acidentes decorrentes de chuvas imprevistas), no turismo (criando estratégias de desenvolvimento do setor) e também na prevenção de acidentes decorrentes de ações climáticas. 

 

Não é à toa que a defesa civil dos municípios têm investido em monitoramento climático para reunir, de maneira mais completa, informações sobre as variações climáticas. Com o uso de estações meteorológicas, por exemplo, é possível prever tempestades e gerar alertas de alagamentos, salvando inúmeras vidas e diminuindo o prejuízo para a cidade e o cidadão. 

 

Cidades inteligentes e Internet of Things (IoT)

 

Como discutido no tópico anterior, os estudos meteorológicos e as previsões do tempo também são essenciais à vida moderna. Se antes eram importantes para a agricultura e planejamento militar, hoje atuam em diversas áreas da sociedade. Afinal, conforme as cidades se modernizam e a tecnologia avança, a meteorologia também se transforma para adequar-se aos novos tempos. 

 

Nesse aspecto, o termo Internet of Things (IoT), ou Internet das Coisas em tradução livre, refere-se à capacidade de diferentes objetos de se conectarem à internet, coletando e transmitindo dados a partir da nuvem. Já as cidades que fazem uso de diferentes sensores eletrônicos para coletar dados e usá-los para gerenciar recursos são chamadas de Cidades Inteligentes. 

 

Em outras palavras, essas cidades usam a tecnologia para melhorar a vida dos seus moradores em aspectos sociais, econômicos e culturais. Os objetos IoT podem ser de uso individual, como smart TV’s e smartwatches, ou de uso coletivo, a exemplo de equipamentos da saúde que medem pressão sanguínea e frequência cardíaca em hospitais.

 

Portanto, não é ilógico pensar que a meteorologia também adentrou no universo digital. Hoje possuímos diversos sensores IoT que ajudam no monitoramento da temperatura, umidade do solo e do ar, gerando dados que são importantes tanto no campo como nas grandes cidades. 

 

Há alguns exemplos de cidades brasileiras que se destacam pelo uso da tecnologia em prol do monitoramento climático. Curitiba (PR), por exemplo, ganhou recentemente um projeto inédito para monitorar mudanças climáticas.

 

Lançado no final de março, o Painel de Indicadores de Mudanças Climáticas é uma plataforma virtual de acesso público que pretende monitorar indicadores relacionados às mudanças climáticas, com análises profundas e acesso a documentos locais, nacionais e internacionais. 

 

Outro exemplo é a cidade de Camboriú, em Santa Catarina. A cidade instalou no Paço Municipal uma Estação Meteorológica Plugfield, capaz de recolher dados para análise do tempo por meio de sensores que registram chuva, radiação solar, temperatura do ar entre outras variáveis. 

 

A longo prazo, o município pretende instalar mais estações em outros pontos estratégicos da cidade. Dessa forma, o município se torna fomentador desse tipo de tecnologia e incentiva as pessoas a se tornarem mais conscientes acerca dos efeitos climáticos e suas consequências. 

 

A Plugfield, pertencente ao grupo Pumatronix, é a primeira empresa a oferecer um modelo de Estação Meteorológica 100% brasileira. Sem anuidade ou mensalidade, uma vez adquirida, não há gastos posteriores. Também é extremamente prática, se destacando por ser uma ferramenta compacta e portátil. 

 

Neste link, você acessa as principais revendas em lojas especializadas: https://portal.plugfield.com.br/area/brasil/.

Guerra entre Rússia e Ucrânia também provoca escassez de insumos

Quem é agricultor ou está envolvido com agricultura já sabe: os fertilizantes são essenciais para a produtividade das safras. Nas últimas semanas, a alta no preço dos fertilizantes e o risco de haver uma escassez de insumos nos próximos meses têm forçado os agricultores a buscarem alternativas para enfrentar essa crise. 

A boa notícia é que estações meteorológicas podem ajudar nessa missão. 

Mas, antes de explicarmos o papel crucial das estações meteorológicas no controle e uso inteligente dos fertilizantes, é preciso entender as raízes dessa crise e de que maneira ela afetará o agronegócio brasileiro. 

 

Por que os fertilizantes estão tão caros?

Este é mais um dos casos em que há várias respostas para a mesma pergunta. Para começarmos a entender a alta nos preços dos fertilizantes, é preciso partir do fato de que o Brasil é o 4ª maior consumidor de fertilizantes do mundo e que importamos principalmente potássio (38% do total), fósforo (33%) e nitrogênio (29%).

Em seguida, é necessário reconhecer que este problema não é novidade. As crises sanitárias e humanitárias provocadas pela pandemia da Covid-19 e a instabilidade da economia global foram responsáveis pelos expressivos reajustes nos preços e a dificuldade logística com disponibilidade e entrega de agroquímicos em 2020/2021.

Contudo, em junho do ano passado, essa situação se agravou quando a União Europeia aplicou uma medida restritiva à Bielorrússia, proibindo a venda, fornecimento, transferência ou exportação de vários bens, incluindo produtos petroquímicos e cloreto de potássio.

Como a Bielorrússia é o segundo maior produtor de cloreto de potássio do mundo, essa medida restritiva disparou o preço do insumo. No Canadá, terceiro maior produtor de fertilizantes do mundo, o preço médio do cloreto de potássio disparou no porto de Vancouver. Entre janeiro e julho, atingiu 26,9% acima do observado no mesmo período de 2020.

Portanto, o fertilizante mais importado pelo Brasil ficou ainda mais caro.

Felizmente, devido ao bom preço das commodities agrícolas (soja e milho, principalmente), o Brasil registrou margem de lucro positiva — a despeito do aumento dos preços dos fertilizantes. Ainda assim, qualquer oscilação negativa no cenário global poderia dificultar a produtividade das safras de 2022. 

 

Guerra entre a Rússia e a Ucrânia e o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF)

A Rússia é uma das principais exportadoras de fertilizantes do mundo e, segundo dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), o Brasil importa 85% dos fertilizantes (destes, 25% vem da Rússia). Em decorrência da guerra, nosso parceiro comercial não tem conseguido exportar os insumos. Quando há escassez, o preço tende a subir. 

No porto, o preço de importação do fosfato monoamônico teve aumento de 35% entre fevereiro e março deste ano. A uréia, por sua vez, teve aumento médio de 50%. Além da subida dos preços, algumas regiões do país já estão sofrendo com a escassez e dificuldade de compra de produtos. Ainda segundo a ANDA, estima-se que as empresas tenham estoque até maio, contando com o que já está no país. 

A elevação dos preços de insumos cada vez mais dolarizados e escassos motivou o governo federal e o Ministério da agricultura a lançarem, em 11 de março de 2022, o (PNF). Dentre os vários objetivos do plano, destacamos aqui o investimento em tecnologia e ciência, que visa reduzir a dependência de insumos importados. 

 

Estações meteorológicas e a alta do preço dos fertilizantes 

Estações Meteorológicas são equipamentos responsáveis por monitorar os fenômenos climáticos e recolher dados para análise do tempo meteorológico. Tais dados ajudam no manejo da plantação, auxiliando principalmente na tomada de decisão do cliente.

E, como bem sabemos, variações meteorológicas afetam a agricultura e a produtividade da propriedade. Além destes fatores climáticos, segundo pesquisadores da Embrapa, cerca de 40% dos fertilizantes aplicados na terra se perdem por mal uso dos insumos e planejamento equivocado do plantio. 

Como a alta do preço dos fertilizantes e a escassez dos insumos, essa perda se torna ainda mais significativa. 

Com os dados fornecidos pela estação, o agricultor pode fazer seu planejamento agrícola de maneira mais assertiva, escolhendo o momento ideal de utilizar defensivos e fertilizantes nas plantações. Assim, a tendência é aumentar a eficiência da propriedade e utilizar menos fertilizantes. 

 

Onde adquirir uma estação meteorológica?

A Plugfield, pertencente ao grupo Pumatronix, é a primeira empresa a oferecer um modelo de Estação Meteorológica 100% brasileira. Possui clientes em 22 estados brasileiros, além de exportar seus produtos para países vizinhos, como Argentina, Bolívia e Paraguai. Pelo Brasil, é possível encontrar diversas revendas em lojas agrícolas. Neste link, você acessa as principais: https://portal.plugfield.com.br/area/brasil/.

 

Estação Meteorológica Online Plugfield 

Separamos as questões mais urgentes sobre essa versátil ferramenta que promete auxiliar nas mais diversas decisões do dia a dia

 

Investir em algo diferente e inovador nem sempre é uma decisão fácil. É normal passar por um período de angústias e indecisões, onde você se pergunta “Será que eu estou fazendo a escolha certa?”

Quando esse investimento é uma Estação Meteorológica, outras questões precisam ser avaliadas, como a utilidade da ferramenta a longo prazo, seu funcionamento e principais características. Pensando neste debate, nós listamos cinco pontos que os clientes precisam saber antes de investir em uma Estação Meteorológica Plugfield.

 

  1. Ela é essencial no dia a dia do profissional de agricultura

O maior objetivo da Estação Meteorológica Plugfield é auxiliar o cliente em suas decisões do dia a dia. Para isso, ela fornecerá em tempo real dados climáticos precisos do local onde for instalada, além de entregar previsões meteorológicas estimadas por meio do histórico detalhado daquele microclima.

Além das previsões, também possibilita a criação de alertas para umidade, vento e temperatura, o que facilita muito na hora planejar o plantio e a pulverização da safra.

Esses alertas são importantes ainda mais hoje em dia, com as constantes variações climáticas enfrentadas nos últimos anos. Logo, as Estações se tornaram indispensáveis para a rotina do profissional de agricultura, principalmente porque abrem a possibilidade de apresentar os dados levantados a um técnico ou engenheiro agrônomo.

Este profissional das ciências agrárias, por sua vez, terá em mãos todo o necessário para elaborar um diagnóstico da propriedade — já levando em consideração as variações climáticas enfrentadas nos últimos meses ou anos.

Dessa forma, os conhecimentos destes profissionais, quando somados às experiências do dono da propriedade, oferecerão o melhor planejamento agrícola para a realidade do seu microclima por meio dos dados precisos gerados pela Estação.

 

  1. Os dados coletados são muito mais precisos

A maioria das ferramentas on-line de previsão de clima utilizam imagens de satélites. Essas fotos são tiradas de cima e são úteis para gerar previsões de grandes áreas, mas se tornam imprecisas para determinar o que acontece e aconteceu de fato na sua região ou propriedade.

Por sua vez, a Estação Meteorológica está no chão e a precisão dos dados coletados em tempo real contribui para uma avaliação mais profunda e assertiva do local onde foi instalada.

 

  1. Ela é programada para não dar trabalho

A ideia aqui é facilitar sua vida, não dificultar. Por isso, a Estação Meteorológica Plugfield é portátil, compacta e fácil de instalar. São poucos parafusos para apertar e o próprio cliente pode instalá-la sozinho, com o auxílio de manuais e tutoriais fornecidos pela empresa.

Além disso, a Estação também não exige muita manutenção. Em um intervalo de dois a três meses, é preciso limpar o pluviômetro e o painel solar para carga total. Caso quebre algo, basta enviá-la para a assistência técnica. Lembrando também que a garantia de fábrica é de um ano e a vida útil do produto, de cinco a dez anos.

Outra facilidade para os clientes da Plugfield é o aplicativo da marca, que está disponível para telefones iOS e Android. A interface do app foi programada para ser intuitiva e, além da lista de estações dispostas na propriedade, ele contém somente dois botões: previsão e histórico.

No primeiro, você confere previsões para chuva, temperatura, vento, umidade, entre outros. No segundo, verifica medições e dados de até trinta dias atrás. Assim, você terá todas as informações de que precisa na palma da sua mão.

 

  1. Ela não precisa de internet ou eletricidade para funcionar

A falta de conectividade não é um problema para a Estação Meteorológica Plugfield. Em propriedades sem sinal wi-fi, o cliente pode fazer o donwload desse histórico mencionado no tópico anterior através dos seus dados móveis. Se o sinal não estiver disponível na região, é possível parear o celular com o sinal wi-fi que a própria Estação emitirá.

Na sequência, acessando o aplicativo Plugfield, você deverá descarregar as leituras e, assim que o celular se conectar à internet, as medições serão enviadas automaticamente para a nuvem em formato de PDF ou excel. Lembrando somente que seu armazenamento off-line registra aproximadamente 50 mil leituras (ou cerca de seis meses) antes de precisar ser descarregada.

Outro ponto importante é que, como a Estação não é ligada à eletricidade, ela é 100% segura e sustentável. Quando ligada, usa a energia gerada por um pequeno painel solar acoplado à ferramenta.

 

  1. É um investimento para o futuro

Ao contrário do aplicativo, que libera apenas os trinta dias anteriores das leituras realizadas pela Estação, o portal da Plugfield mantém o histórico total desde o momento em que a ferramenta foi ligada.

Dessa forma, quem adquire uma Estação hoje investe pensando no amanhã. Isso é interessante tanto para a revenda da terra, quanto para negócios futuros, visto que possuir um histórico climático da região agrega valor à venda.

Ademais, a Estação é rastreável enquanto estiver ligada. Em caso de furto, é possível rastreá-la se estiver conectada à internet.

Gostou deste artigo? Saiba que a Plugfield possui diversas revendas espalhadas por lojas agrícolas em todo o Brasil e não cobra anuidade ou mensalidade pelo produto. Entre em contato para saber mais!

Entenda como funciona e as principais características desta ferramenta portátil de fácil instalação

A Estação Meteorológica Plugfield é a única do segmento que não cobra mensalidade ou anuidade.

Quem aqui já foi enganado pela previsão do tempo? Esperava uma chuvinha e ventos de primavera, mas recebeu dilúvio e início de um vendaval? Isso acontece porque a maioria das ferramentas on-line de previsão de clima utilizam imagens de satélites que são ótimas para prever o clima geral,  mas péssimas em fornecer dados em tempo real de um local específico com precisão.

Por isso, quem precisa estar um passo à frente das mudanças climáticas costuma investir em uma Estação Meteorológica, uma ferramenta capaz de fornecer em tempo real e com precisão, os dados climáticos do local em que ela está instalada.

A Plugfield, pertencente ao grupo Pumatronix, é a primeira empresa a oferecer um modelo de Estação Meteorológica 100% brasileira. Neste artigo, nós explicamos tudo o que você precisa saber sobre a Estação, tal qual seu funcionamento, características e diversos usos. Confira!

 

O que é uma Estação Meteorológica?

Por definição, as Estações Meteorológicas são equipamentos que recolhem dados para análise do tempo meteorológico. Também são responsáveis por monitorar os fenômenos climáticos e disponibilizar estas informações em tempo real para auxiliar na tomada de decisão do cliente.

Essas informações são geradas através de sensores instalados no módulo de monitoramento que permite medir índices pluviométricos, temperatura e umidade relativa do ar, velocidade e direção do vento, radiação solar e índice UV, entre outras variáveis.

Por meio desta análise, as Estações ajudam a determinar o clima local da região onde foi instalada. Chamamos o clima neste local de “microclima” e os dados obtidos e armazenados são úteis para uma análise do passado, do que está acontecendo agora e do que acontecerá no futuro do seu negócio.

 

Para que serve uma estação meteorológica?

Agora, você deve estar se perguntando: quais são os usos desses dados coletados? E suas funcionalidades práticas?

A resposta é muito simples: para tudo o que você desejar. Se for um agricultor, a Estação pode auxiliá-lo no manejo da plantação. Através da medição de vento, por exemplo, é possível saber o melhor momento para pulverizar o plantio. Também é possível criar alertas de temperatura e umidade, antecipando geadas e incidência de doenças, por exemplo.

Contudo, apesar de ser muito associada à agricultura, as Estações também são úteis em outros segmentos. A medição de chuva, vento e umidade, por exemplo, é essencial para prevenir acidentes na construção civil e nas rodovias. Já em marinas e portos, a utilização de uma Estação Meteorológica pode evitar perdas financeiras devido a embarcações tombadas ou bloqueadas pela ação do vento e da chuva.

Além destas utilizações, é importante lembrar que os dados lidos pela Estação Meteorológica permitem traçar um histórico deste microclima. Saber como essa região se comporta — qual sua incidência de chuva, sol, vento etc — é um dado muito relevante, visto que é através do passado que as projeções do futuro são realizadas.

Logo, o objetivo principal da estação é o de auxiliar na tomada de decisão do cliente, seja ela futura ou histórica.

 

Principais características da Estação Meteorológica Plugfield

 

A palavra Plugfield vem da junção de duas outras de origem inglesa: plug + field. A primeira é usada em contextos elétricos desde meados de 1880, significando “encaixe”; a segunda pode ser traduzida para o português como “campo, área, terreno”. Logo, o conceito da Estação é a de “encaixá-la em uma área”, ou melhor dizendo, literalmente plugá-la em um campo.

Essa praticidade é um dos diferenciais da Estação Meteorológica Plugfield, que se destaca por ser uma ferramenta compacta e portátil. Em uma só propriedade ou local, é possível ter várias estações, garantindo ainda mais controle meteorológico do seu microclima.

A precisão dos dados históricos, bem como os coletados em tempo real, contribuem para uma avaliação mais profunda e assertiva do local onde a Estação Meteorológica Plugfield está instalada. Já as previsões climáticas se dão por cálculos estimados com base nos dados coletados do local e fornecidos pela Openweather.

O modelo também não é ligado à eletricidade. Seu funcionamento depende de um conjunto de baterias que são alimentadas por um painel solar acoplado na Estação. Enquanto ligada, ela faz leituras a cada 16 segundos e posta essas informações em um intervalo de 5, 10 ou 15 minutos. Já em seu armazenamento off-line, é possível registrar aproximadamente 180 dias de informação (para 15 minutos de intervalo) antes de precisar ser descarregada.

Se o local de instalação não possuir wi-fi, o donwload das leituras pode ser realizado por dados móveis (4G). Caso não haja sinal de celular na região, o cliente deverá parear seu celular com o sinal wi-fi que a própria Estação emitirá.

Esse sinal é suficiente para descarregar as leituras no aplicativo e, quando o celular se conectar à internet, as medições serão enviadas automaticamente para a nuvem onde poderão ser acessadas pela nossa plataforma e baixadas em formato excel ou pdf.

Além disso, a Estação Meteorológica Plugfield não possui anuidade ou mensalidade. Uma vez adquirida, não há gastos posteriores. A instalação pode ser feita pelo cliente (a empresa disponibiliza manual e vídeo tutorial) e o equipamento possui cinco anos de vida útil.

 

Onde adquirir minha Estação Plugfield?

A Plugfield possui clientes em 22 estados brasileiros, além de exportar seus produtos para países vizinhos, como Argentina, Bolívia e Paraguai. Pelo Brasil, é possível encontrar diversas revendas em lojas agrícolas. Neste link, você acessa as principais: pumatronix.com/TOSSPlugfield/revendas/.

 

Estações meteorológicas podem auxiliar o trânsito urbano e rodoviário e prevenir acidentes

Falta de atenção, excesso de velocidade e desobediência à sinalização estão entre as principais causas de acidente nas rodovias. Mas quando essas condutas se somam à falta de visibilidade, acúmulo de água na pista, ventos acima da velocidade normal e outras intempéries, as chances de acidentes tornam-se ainda maiores, e por isso a utilização de ferramentas como uma Estação Meteorológica pode ser fundamental para a atividade preventiva nas estradas e vias urbanas.

A quantidade de chuva, a velocidade do vento, a temperatura e a umidade relativa do ar são algumas das variáveis que alteram as condições de fluxo e segurança no trânsito. Existem recomendações locais fornecidas pelos órgãos de fiscalização e pelas concessionárias que administram os trechos rodoviários, mas, para o diretor comercial da Plugfield, Thiago Guerrer, o monitoramento local é o grande diferencial: “Além das informações recebidas pelos veículos de comunicação em massa, como rádio, tv e portais de internet, há os painéis de mensagem variáveis (PMV) nas rodovias, que também são utilizados para transmitir informações em tempo real ao usuário. Assim, uma estação que coleta dados em tempo real no ponto mais propenso a problemas pode servir de base de alertas e informações para que o cenário real da rodovia chegue ao usuário”, explica.

Nesse caso, a integração da estação meteorológica com a central de controle da rodovia seria o recomendado. A prevenção ainda é a melhor forma de evitar acidentes, e contar com ferramentas integráveis capazes de atuar com precisão em situações desfavoráveis é uma tendência cada vez mais frequente, principalmente face às recentes alterações climáticas. Estradas que percorrem serras ou áreas submetidas a queimadas, por exemplo, podem ter, ao longo das pistas, a visibilidade reduzida. Essa situação favorece acidentes graves como o engavetamento de veículos, que poderiam ser evitados por meio de uma rotina de monitoramento frequente do local.

Vale ressaltar que o fluxo de uma rodovia acaba por impactar as entradas e acessos das cidades, e por isso existe uma grande relação entre o monitoramento de dados nas rodovias. Se houver um congestionamento ou acidente em um determinado trecho, certamente o trânsito na entrada da cidade próxima a ele estará comprometido, alterando a rotina de operações de transporte. Além disso, pontes ou outros locais estratégicos costumam alagar em períodos de fortes chuvas, e, nesse caso, seria recomendado o deslocamento de veículos de auxílio até lá assim que for dado o alerta.

Estação dispensa energia elétrica no local

A estação meteorológica desenvolvida pela Plugfield, indústria brasileira de tecnologia para o sensoriamento, funciona por meio de alimentação solar, o que facilita a sua instalação ao longo de qualquer trecho escolhido, sem precisar de cabos ou energia elétrica no local. Ela é composta basicamente por um conjunto de sensores, um módulo de processamento e transmissão de dados tanto por wifi quanto por GPRS.  Além de disponibilizar uma plataforma de acesso aos dados para o proprietário da Estação, ela dispõe de um aplicativo de celular que reúne as informações minuto a minuto de qualquer lugar. Dessa forma, é possível criar alertas aos motoristas para os eventuais perigos na pista local e prevenir acidentes.

De acordo com Guerrer, desenvolver um dispositivo que pudesse operar de forma offline e ainda mantivesse os registros históricos do local foi a solução encontrada para potencializar o desenvolvimento tecnológico do agronegócio. Ao longo do tempo, surgiram demandas por soluções também na área de mobilidade e cidades inteligentes: “A Plugfield tem condições de prover não somente a coleta dos dados climáticos, mas também contribuir para a completa integração com todos os possíveis meios de comunicação com o usuário final, seja na rodovia ou na cidade”, afirma.

Com as atuais mudanças climáticas que estamos vivendo, o fato é que cada vez mais se torna indispensável o uso de estações meteorológicas para monitorar o microclima. Além de promover um melhor planejamento e a prevenção de atividades rotineiras em rodovias, elas também contribuem para a assertividade na tomada de decisão em operações especiais.

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